
A Oliveira que testemunhou o primeiro beijo, o primeiro bater descompassado de dois corações, as primeiras sensações do toque a despertar uma paixão e a primeira lágrima que caiu cheia de emoção naquela promessa de amor que jamais seria cumprida.
Foi arrancada para lá passar uma estrada e foi levada para outro lugar, onde floresce e da fruto, levou consigo o testemunho de tantos abraços , tantos beijos dos namorados que se escondiam debaixo das suas ramas, permitindo ao luar espreitar por entre as suas ramas.
Passei não a vi, lembrei-me dela naquele lugar, enorme, quase a tocar o chão escondendo algum carro que ali chegara primeiro e que ela parecia abraçar e proteger com a sua ramagem e ser a única testemunha do amor dos amantes que se escondiam naquele lugar.
Foi arrancada para lá passar uma estrada e foi levada para outro lugar, onde floresce e da fruto, levou consigo o testemunho de tantos abraços , tantos beijos dos namorados que se escondiam debaixo das suas ramas, permitindo ao luar espreitar por entre as suas ramas.
Passei não a vi, lembrei-me dela naquele lugar, enorme, quase a tocar o chão escondendo algum carro que ali chegara primeiro e que ela parecia abraçar e proteger com a sua ramagem e ser a única testemunha do amor dos amantes que se escondiam naquele lugar.
2 comentários:
Sei onde é, és mesmo louca Rosamaria.
Tambem tenho saudades desse tempo.
Os namoros de hoje é uma treta.
Um dia deste alguem engravida pelo computador.
Lembras-te da história daquela que engravidou por se limpar com a toalha do namorado?
Quando vens cá a cima ? agora ja tas boa, ja não tens desculpa.
Beijos da familia e um abraço da minha mãe.
Laurinda Dis
Há coisas ou momentos que nunca esquecem.
Pelo que vejo, será caso para dizer... se esta oliveira falasse... eheheheh
Gostei!
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